Milton Cigano Adib – Motostory Brasil https://d87.281.myftpupload.com A História da Motocicleta no Brasil Wed, 22 Sep 2021 21:03:57 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.4.3 https://d87.281.myftpupload.com/wp-content/uploads/2016/09/cropped-MOTOSTORY_LOGO_OLDIE2_MS2-32x32.jpg Milton Cigano Adib – Motostory Brasil https://d87.281.myftpupload.com 32 32 Yamaha TR 350 https://d87.281.myftpupload.com/pt/yamaha-tr-350/ https://d87.281.myftpupload.com/pt/yamaha-tr-350/#respond Wed, 22 Sep 2021 19:47:34 +0000 https://motostory.com.br/?p=3628 Um dos grandes méritos da Yamaha foi produzir motos de corrida em linha de produção e vendê-la a público. Era possível encomendar e levar para casa uma moto pronta, acompanhada de um kit de peças de reposição. Denísio CAsarini, Walter Tucano Barchi, Paolo e Gualtiero Tognocchi, Milton Cigano Adib e muitos outros, fizeram parte da geração de ouro do motociclismo brasileiro graças, em parte, à existência da familia Yamaha TR, TD e depois as TZs.

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Baumer por Baumer https://d87.281.myftpupload.com/pt/baumer-por-baumer/ https://d87.281.myftpupload.com/pt/baumer-por-baumer/#respond Wed, 23 Aug 2017 19:07:12 +0000 https://motostory.com.br/?p=1834 Você já deve ter lido aqui no Motostory uma matéria sobre o catarinense Lucílio Baumer, campeão brasileiro de motovelocidade em 1980. Acontece que voltamos a nos encontrar em Julho de 2017 em Interlagos. Era um evento realizado por Leandro Mello da MotorsCo, em parceria com a Federação Paulista de Motociclismo, revista Duas Rodas e o ICGP Brasil, e a participação do Motostory.

 

Olha a cara do Lucílio Baumer prestes a retornar a Interlagos para, mais uma vez, pilotar a Yamaha TZ com a qual se sagrou Campeão Brasileiro de 1980. Foto Motostory

Naquela oportunidade, Roberto Keller, responsável pelo ICGP Brasil e ele mesmo um piloto da categoria, conseguiu convencer os organizadores do evento a incluírem  algumas baterias de treinos para motocicletas clássicas de competição. Foi a desculpa que precisávamos para tentar juntar novamente alguns personagens que marcaram época no motociclismo esportivo brasileiro. Demos alguns telefonemas e descobrimos que Sidão Scigliano, Milton Cigano Adib e Denísio Casarini estavam em São Paulo. Denísio tratou de convidar o Aguinaldo Charuto Serra, ou Charutinho e eu me incumbi de ligar para Lucílio Baumer: “Lucílio, vamos colocar sua TZ para rodar em Interlagos novamente. Você não quer vir pilotar mais uma vez?” – Dava para perceber o sorriso crescendo no rosto dele só de ouvir a sua vós. “Claro que sim. Quando? Estarei ai.

Milton Cigano Adib, Sidão Scigliano, Charutinho (de pé entre as motos) Denísio Casarini, Carlãozinho Coachman (também de pé entre motos) e Lucílio Baumer em Interlagos / julho de 2017

Assim, mais uma vez pudemos desfrutar mais algumas histórias deste Catarinense campeão da velocidade e amante dos esportes a motor, e claro, desfrutar de sua agradável companhia.

Aproveitando a viagem, Lucílio nos trouxe mais um pouco de material a respeito de sua trajetória no esporte e um divertido texto com os principais destaques de sua carreira no esporte.

Baumer, por Baumer:

“Comecei a andar de moto aos 11/12 anos com uma Jawa (não as dos anos 50, esta era do final dos anos 30/40) garfo estilingue 2 tempos, 3 marchas na mão sepo duro.

Aos 14 anos ganhei a moto do meu Pai, uma moto GUZZi, ano 1956, coisa mais linda.

Aos 16 anos (1963) fiz minha primeira corrida com uma moto feita e preparada por meu Pai, a “Jararaca”. Motorização CZ e o resto uma miscelânea de componentes, oriundos de sucatas. Originalmente esta moto marca CZ foi oriunda do ferro velho de Luiz Bezzi (Santos) amigo de meu Pai. Ganhei a corrida, ganhei a segunda, etc…

Este início foi em Joinville, na pista Emílio Stock Senior. Velocidade na terra.

Motos que marcaram minha vida:

Velocidade na Terra

1 – A Jararaca (protótipo)

2 – A Capiranha (protótipo) feita por mim, motorização RD350 (AR) preparado. Adaptada para Terra (aro 21 frente, freio a disco, carroceria da XL250 ano 1976, etc…)

Lucílio Baumer pilotando sua “Baumer Protótipo CB 450” – Acervo Lucílio Baumer / Motostory

3 – Protótipo com motor CB450 construída por mim no estilo Short Track americano/Spedway. Também tinha apelido, mas não lembro os apelidos eram dados pelos fãs.

Lucílio Baumer em Tarumã – 21 de março 1973 – Campeonato Brasileiro – 1º Lugar – Acervo Lucílio Baumer / Motostory

Velocidade asfalto

1 – Yamaha RD350 com Kit TR3. (Veloz com uma boa relação peso potência).

2 – Yamaha TZ 350F chassis Nico Backer (desempenho sem comentários).

3 – Yamaha TZ250 ano 1983. A minha melhor moto. Se adaptou bem ao meu tipo físico.

4 – Yamaha TZ250 DeltaBox

Baumer com sua ultima moto de competição em motovelocidade – Yamaha 1986 TZ 250 Deltabox – Acervo Lucilio Baumer / Motostory

 

PRINCIPAIS CONQUISTAS:

1 – Vice-Campeão Brasileiro categoria Esporte até 500cc (1975) Yamaha 350cc

2 – Campeão Brasileiro categoria Esporte até 380cc (1978) Yamaha preparada kit TR3

3 – Campeão Brasileiro categoria 350 especiais (1980) Yamaha TZ 350

4 – Campeão Paranaense categoria 350 (1977)

5 – Campeão Catarinense categoria 250cc (1988)

6 – 3º colocado Latino Americano 350 Especial (1980) Yamaha TZ 350

7 – 5º Colocado Latino Americano 350 Especial (1981) Yamaha TZ 350

8 – 1º lugar Copa Internacional Centro Motobilistico Uruguai (1984) Yamaha TZ250

Copa CMV (Uruguai, Montevidéu – 1984) Circuito de Rua – 1º Lugar – Acervo Lucílio Baumer

9 – Vice Campeão Paulista (1984) Yamaha TZ250

10 – Vice Campeão Paulista (1985) Yamaha TZ250

11 – Em Joinville, pista Emílio Stock Senior, 5 anos invicto (1975 à 1979) categorias 250 e Força Livre (Velocidade em pista de Terra).

Lucílio Baumer na Pista Emílio Stock Sênior de veloterra – Joinville – Acervo Lucílio Baumer

 

PARTICIPAÇÕES DESTACÁVEIS:

1 – Copa Brasil (Internacional) Interlagos (1980)

2 – Latino Americano Venezuela (1980)

3 – Latino Americano Chile (1981)

4 – Copa Brasil (1981)

5 – Gran Prix da República Argentina (1981)

6 – Gran Prix da República Argentina (1982)

7 – 100 milhas Daytona (Fórmula II) – 1984

8 – Campeonatos Brasileiros a partir de 1975 (Moto Velocidade)

Baumer em Goiânia (2ª do S) TZ 250 – Acervo Lucílio Baumer / Motostory

FRUSTAÇÕES:

1979 – 1º ano na categoria Especial com a TZ 350F novinha. Foi um desastre, a forma de pilotar era diferente em relação as minhas motos anteriores. Porém, aprendi rapidamente! O restante foi só alegria.

Baumer com os dois braços quebrados, resultado de acidente na curva da junção – Interlagos 1973 – acervo Lucílio Baumer / Motostory

LIÇÕES DO ESPORTE:

Com vocação e determinação tudo é possível.  Sendo seu único adversário, o “tempo” e, se ele te vencer hoje, continue na luta, pois o vencerás amanhã. Lembre-se, sua espiritualidade é eterna.

Pódium Interlagos com Tuco e Marco Greco – idos de 1984 – Acervo Lucílio Baumer / Motostory
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ICGP Brasil: Goiânia tem vitórias de Lecointe (350) e Hecq (250) https://d87.281.myftpupload.com/pt/icgp-brasil-goiania-tem-vitorias-de-lecointe-350-e-hecq-250/ https://d87.281.myftpupload.com/pt/icgp-brasil-goiania-tem-vitorias-de-lecointe-350-e-hecq-250/#respond Sun, 23 Oct 2016 19:10:23 +0000 https://motostory.com.br/?p=962 Por: LetraNova Comunicação – Luiz Alberto Pandini / ICGP Brasil

Primeira prova do campeonato mundial de motos de GP clássicas realizada fora da Europa teve muitas disputas e ótimas atuações dos brasileiros Leandro Mello, Othon Russo, Bob Keller e Roberto Boettcher.

Briga pela vitória, prova 2: Tennstädt (18), Lecointe (6), Mello (9) e Hecq (44) (Foto: Randes Nunes)

Duas provas muito disputadas proporcionaram grandes emoções ao público que compareceu neste domingo (23) ao autódromo de Goiânia para a última etapa do International Classic Grand Prix, o campeonato mundial para motos de GP clássicas. O francês Jean-Paul Lecointe confirmou a pole position obtida nos treinos e venceu as duas provas na categoria 350, enquanto o belga Yves Hecq foi o melhor da 250 nas duas corridas. Entre os brasileiros, o grande destaque foi Leandro Mello, que além de piloto é apresentador do programa Auto Esporte, da Rede Globo. Leandro obteve dois segundos lugares na 350, tendo chegado a liderar as duas corridas.

Leandro Mello (Foto: Randes Nunes)

Lecointe precisou brigar com pelo menos três pilotos pela liderança durante a maior parte do tempo. Na primeira prova, iniciada às 11:40, seus adversários foram Yves Hecq e Leandro Mello, com quem trocou várias vezes de posição. Somente nas voltas finais Lecointe abriu uma certa distância em relação aos adversários. Hecq recebeu a bandeirada em segundo lugar (primeiro na 250) e Mello em terceiro, à frente de Serge Guillermin e André Gouin. O carioca Othon Russo, que surpreendeu nos treinos com sua Yamaha TZ “resgatada” de sua oficina após 30 anos, voltou a causar boa impressão: terminou em sexto (quarto na 350) depois de várias voltas brigando pela colocação com o francês Eric Saul e o brasileiro Bob Keller. Saul e Keller ficaram em segundo e terceiro lugares na 250.

Bob Keller (21) e Eric Saul (3) (Foto: Randes Nunes)

Às 15:30, as motos voltaram ao grid para a largada da prova 2. Desta vez, a briga pela vitória teve a participação de quatro pilotos. Além de Lecointe, Hecq e Mello, entrou na briga o alemão Stefan Tennstädt, que levou um tombo na primeira volta da primeira corrida após uma leve colisão com o francês Serge Guillermin. Os quatro pilotos andaram juntos durante a maior parte da prova, até que as posições se definissem com Lecointe à frente de Hecq, Tennstädt e Mello. Por categorias, Lecointe venceu a 350 à frente de Mello e de Jean Dondaine; na 250, subiram ao pódio Hecq, Tennstädt e o ídolo goiano Roberto Boettcher, um dos grandes pilotos brasileiros da década de 1970 no motocross e na motovelocidade.

Stefan Tennstädt, Yves Hecq e Roberto Boettcher (Foto: Randes Nunes)

Lecointe explicou sua estratégia para as duas corridas: “Estava muito calor e eu fiquei preocupado com o desgaste da moto”, explicou após a corrida. “Preferi poupar a máquina no começo e só depois andar mais rápido.” Seu plano mostrou-se absolutamente adequado, não apenas pelas duas vitórias mas também pelo fato de a segunda corrida ter tido um número mais alto de abandonos por falhas mecânicas. Entre as vítimas estiveram os brasileiros Bob Keller, que poderia ter repetido o terceiro lugar na categoria 250, e Othon Russo, que poderia ter brigado por essa mesma colocação na 350.

Eric Saul (3) e Othon Russo (313) (Foto: Randes Nunes)

Yves Hecq, vencedor da 250, estava particularmente feliz por ter solucionado os problemas de sua moto, que o impediram de obter um bom tempo nos treinos classificatórios de sábado. Como todos os outros pilotos, Hecq gostou muito de correr no Brasil. “A pista de Goiânia é ótima e as pessoas são muito simpáticas”, elogiou.

Pilotos do ICGP reunidos antes da largada (Foto: Randes Nunes)

Leandro Mello, segundo colocado na 350 nas duas provas, era um dos mais felizes com o resultado: “Foi a realização de um sonho. Eu sabia que poderia ir bem porque já corri em Goiânia, mas uma moto de dois tempos requer uma pilotagem muito diferente daquilo que estou acostumado. A moto estava muito boa e foi emocionante ter disputado com pilotos que já foram campeões do ICGP e campeões europeus”. Igualmente “nas nuvens” estava Othon Russo, quarto na 350 na prova 1: “Esta moto estava parada há 30 anos e foi montada às pressas para esta corrida. Já fiquei feliz por ter sido convidado a participar do ICGP Brasil. Terminar a primeira corrida, para mim, já foi uma vitória”.

Milton “Cigano” Adib (Foto: Randes Nunes)

Na 250, o terceiro lugar da primeira corrida ficou com Bob Keller, que ficou satisfeito com a realização do primeiro ICGP Brasil. “A felicidade de todo mundo mostra que o evento foi um sucesso. Esportivamente, só foi uma pena o câmbio ter quebrado na segunda corrida. Daria para conseguir outro terceiro lugar”, lamentou. O goiano Roberto Boettcher, um dos grandes campeões do motocross nacional e único brasileiro a ter disputado uma temporada completa no Campeonato Mundial da modalidade, comemorou muito seu terceiro lugar na segunda prova: “Fazia 40 anos que eu não disputava uma prova de motovelocidade. Ser terceiro em uma prova de campeonato mundial, correndo ‘na minha casa’, é um verdadeiro presente. Só posso agradecer ao Bob Keller, que me convidou para correr. Na segunda prova, percebi que o calor era muito forte e vi vários pilotos abandonando. Preferi poupar o motor para chegar ao final”.

Prova 1, bandeirada para Leandro Mello (Foto Randes Nunes)

Entre os demais pilotos brasileiros inscritos no ICGP Brasil, Milton “Cigano” Adib conseguiu o sexto lugar na categoria 350, mas na segunda teve problemas na moto. Alex Machado completou cinco voltas antes de abandonar a primeira volta; na segunda, saiu do box com uma volta de atraso, mas não chegou a completar volta. Outro ídolo goiano, Edmar Ferreira, afastado da motovelocidade desde 1980, participou somente da primeira corrida. Completou duas voltas e recolheu sua Honda aos boxes. Marco Antônio Greco e Sidnei Scigliano não largaram em nenhuma corrida devido a problemas nas motos.

Lendas goianas do motociclismo: Edmar Ferreira e Roberto Boettcher (Foto: Randes Nunes)

 

ICGP Brasil, prova 1 (12 voltas em 20:51.945)

 

Categoria 350: 1) 6-Jean-Paul Lecointe (França), Yamaha TZ G 350; 2) 9-Leandro Mello (Brasil), Yamaha TZ E 350; 3) 43-Serge Guillermin (França), Yamaha TZ G 350; 4) 313-Othon “Voador” Russo (Brasil), Bakker Yamaha TZ; 5) 81-Jean Dondaine (França), Yamaha TZ F 350; 6) 58-Milton “Cigano” Adib (Brasil), Bakker Yamaha TZ 350. Não classificado: 8-Alex Machado (Brasil), Yamaha TZ C 350. Não largaram: 4-Marco Antônio Greco (Brasil), Yamaha TZ G 350; 14- Sidnei Scigliano (Brasil), Yamaha TZ G 350.

 

Categoria 250: 1) 44-Yves Hecq (Bélgica), Armstrong Rotax 250, a 5.014; 2) 3-Eric Saul (França), Chevallier TZ 250; 3) 21-Bob Keller (Brasil), Yamaha TZ L 250; 4) 15-Roberto Boettcher (Brasil), Yamaha TZ H 250; 5) 32-Roy Flower (Inglaterra), Yamaha TZ L 250. Não classificado: 18-Stefan Tenndstädt (Alemanha), Bakker Rotax 250.

Categorias YC250 e HC: 1) 5-André Gouin (França), Yamaha TZ A YC250. Não classificado: 13-Edmar Ferreira (Brasil), Honda Bakker 500

 

ICGP Brasil, prova 2 (12 voltas em 20:39.480)

 

Categoria 350: 1) 6-Jean-Paul Lecointe (França), Yamaha TZ G 350; 2) 9-Leandro Mello (Brasil), Yamaha TZ E 350; 3) 81-Jean Dondaine (França), Yamaha TZ F 350. Não classificados: 43-Serge Guillermin (França), Yamaha TZ G 350; 58-Milton “Cigano” Adib (Brasil), Bakker Yamaha TZ 350; 313-Othon “Voador” Russo (Brasil), Bakker Yamaha TZ; 8-Alex Machado (Brasil), Yamaha TZ C 350. Não largaram: 4-Marco Antônio Greco (Brasil), Yamaha TZ G 350; 14- Sidnei Scigliano (Brasil), Yamaha TZ G 350.

 

Categoria 250: 1) 44-Yves Hecq (Bélgica), Armstrong Rotax 250, a 5.014; 2) 18-Stefan Tenndstädt (Alemanha), Bakker Rotax 250; 3) 15-Roberto Boettcher (Brasil), Yamaha TZ H 250. Não classificados: 21-Bob Keller (Brasil), Yamaha TZ L 250; 3-Eric Saul (França), Chevallier TZ 250. Não largou: 32-Roy Flower (Inglaterra), Yamaha TZ L 250.

Categorias YC250 e HC: 5-André Gouin (França), Yamaha TZ A YC250. Não largou: 13-Edmar Ferreira (Brasil), Honda Bakker 500

 

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ICGP Brasil e Motostory homenageiam lendas do motociclismo https://d87.281.myftpupload.com/pt/icgp-brasil-e-motostory-homenageiam-lendas-do-motociclismo/ https://d87.281.myftpupload.com/pt/icgp-brasil-e-motostory-homenageiam-lendas-do-motociclismo/#respond Tue, 04 Oct 2016 18:49:41 +0000 https://motostory.com.br/?p=984 Por: LetraNova Comunicação – Luiz Alberto Pandini / ICGP Brasil
Pilotos de diversas épocas do motociclismo nacional serão homenageados durante a etapa brasileira do International Classic Grand Prix.
Walter Tucano Barchi será lembrado em homenagem de ICGP Brasil e Motostory

Mais do que uma corrida de motos, a etapa de encerramento do International Classic Grand Prix será uma celebração à motovelocidade nacional. No dia 23 de outubro, no intervalo entre as duas provas finais do campeonato mundial para motos de GP clássicas, haverá uma homenagem a um grupo de pilotos que fizeram história. Entre eles, estarão Adu Celso (in memoriam) e Alex Barros, os únicos brasileiros a vencerem GPs do Campeonato Mundial.

Marco Greco será lembrado em homenagem de ICGP Brasil e Motostory

Os pilotos homenageados (veja abaixo a lista completa) receberão, cada um, uma placa alusiva à respectiva importância para a história do motociclismo esportivo no Brasil. Em seguida, alguns deles farão uma “parade lap”. “A homenagem aos pilotos brasileiros é o ápice desta celebração. Nossa proposta sempre foi de aproveitar o ICGP Brasil para resgatar a história do motociclismo nacional”, afirma Bob Keller, piloto do ICGP e promotor da prova de Goiânia.

Cigano será lembrado em homenagem de ICGP Brasil e Motostory

Entre os homenageados estão Adu Celso, falecido em 2005 e primeiro brasileiro a vencer um GP no Mundial de Motovelocidade (na Espanha, em 1973) e Alex Barros, que disputou vinte temporadas e venceu sete GPs. Adu será representado no evento por seus familiares, assim como outros pilotos já falecidos. A homenagem aos pilotos brasileiros é feita em parceria com a Moto Story, empresa criada pelo ex-piloto de enduro e trial Carlãozinho Coachman especialmente para preservar a história do motociclismo nacional. O reconhecimento será estendido a pilotos e preparadores estrangeiros que atuaram ou tiveram presença constante em provas nacionais e internacionais realizadas no Brasil, como o preparador uruguaio Jacinto Sarachu.

Alex Barros será lembrado em homenagem de ICGP Brasil e Motostory
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